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[其他] 2014[Plein soleil][BT下载/迅雷下载]

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  • TA的每日心情
    擦汗
    2020-7-15 17:06
  • 簽到天數: 6 天

    [LV.2]偶爾看看I

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    樓主
    發表於 2017-4-11 06:22:17 | 只看該作者 回帖獎勵 |正序瀏覽 |閱讀模式

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    【导演】:Frédéric Castadot
                                【主演】: Aurélien Labruyère
                                【标签】: 短片
                                【制片地区/国家】:比利時
                                【年份】:2014
                                【语言】:法语
                                【上映时间】:
                                【片长】:
                                【原名】:Plein soleil
                                【又名】:
                                【评分】:豆瓣:0 ,IMDB:
                                【IMDb链接】: [url=http://www.imdb.com/title/][/url]
                               
                               
                               
    在这部Plein soleil短片片中,Plein Soleil de Frédéric Castadot é uma curta-metragem de ficção belga presente na secção Internacional da sexta edição do Piélagos en Corto - Festival Internacional de Cortometrajes de Ficción que decorreu até ao passado dia 9 de Maio na Cantábria, em Espanha.
    Eric (Aurélien Labruyère) não consegue dormir e o seu bébé não pára de chorar. Sob um calor abrasador, o stress de um potencial atraso para uma importante reunião levam-no a ficar impaciente para tudo quanto o rodeia. Pára o carro. Corre para a reunião. Mas, Eric percebe tarde que se esqueceu de algo!
    Castadot, também autor do argumento de Plein Soleil leva o espectador a uma desesperante viagem onde desde o primeiro instante se espera a tragédia. Aquela tragédia laboral que, por sua vez, lança o mote para a familiar e sabemos - ou pelo menos percebemos - aquilo que nos espera. No entanto, e ainda que o espectador consiga reter alguma linha condutora desta história, é também verdade que não lhe encontramos o final tão cedo quanto aquilo que pensamos.
    Com o claro intuito de reflectir sobre o admirável mundo novo onde as ligações e a comunicação entre os Homens está presa por uma linha muito ténue, Plein Soleil fá-lo de forma inteligente e, ao mesmo tempo, adicionando pequenos elementos de cinema fantástico que poderiam à partida ser impróprios para este tipo de história. Se por um lado encontramos uma família abafada - pelo tempo quente e pelas dificuldades económicas - cujo pai - "Eric" - tenta desesperadamente manter com o nível de vida a que estão habituados, não é menos verdade que a pressão sentida para que tudo corra bem leva-o numa espiral de esquecimento sobre aquilo que realmente importa na sua vida.
    Num ambiente que aperta a cada instante e onde se percebe que aquele dia será "o" dia, "Eric" é um homem que caminha por uma linha muito fina prestes a perder tudo aquilo que mais significado tem na sua vida e pelo qual luta - a família. Esquecido que fica o seu filho dentro de um automóvel que fica debaixo de um sol abrasador, farão sentido os seus esforços se pode perder aquilo que mais preza graças a um acto irreflectido?!
    Castadot aborda assim de forma crua e algo agreste as vicissitudes de um mundo moderno onde o material se sobrepõe ao pessoal, fazendo esquecer a importância das relações humanas mesmo quando estas têm uma proximidade tão grande. O que será do Homem se perde o seu rumo e neste caso até a sua própria descendência limitando desta forma a sua perpetuação? Estará o mundo entregue ao poder das máquinas?! Ao mesmo tempo, Castadot leva o espectador também a pensar na forma como as redes humanas interagem (ou não) quando no centro de uma rua movimentada e por onde se encontram algumas crianças, todos os ruídos e comportamentos acabam por ser abafados pelo desinteresse e desatenção que todos ignoram. Num mundo cada vez mais abafado por questões de segurança, de isolamento e, como consequência, falta de ligações e impessoal, Plein Soleil faz questionar se realmente estamos no rumo no qual nos queremos encontrar.
    Se até aqui Plein Soleil é portanto uma reflexão sobre o lado social e humano da sociedade, não é menos verdade que à medida que nos aproximamos do final estamos perante uma história que ganha contornos mais negros e do género fantástico relegando para aqueles jovens intérpretes o papel de um juíz que observa na sombra as acções negligentes de um pai que tem - literalmente - a corda na garganta. Tido em silêncio mas com um sentido claramente inquisidor, este "julgamento" de Plein Soleil é não só para a personagem interpretada de forma sentida por Aurélien Labruyère mas também para o espectador que é obrigado a pensar se está realmente a prestar atenção àquilo que é importante na sua própria vida.
    Patrice Michaux - o director de fotografia - é um dos principais responsáveis pela manutenção de um ambiente tenso e praticamente surreal onde todos os sentimentos e sentidos estão à flor da pele. As cores e luzes captadas remetem o espectador para um insuportável dia de Verão onde a única coisa que se espera é estar debaixo de água a retirar todas as impurezas físicas e psicológicas que um dia invulgar depositaram em cima das costas de "Eric". O dia, que parece não ter fim, assume contornos fantasmagóricos quando se percebe - e sente - que estamos num patamar da realidade que desconhecemos e onde as sombras começam estranhamente a apoderar-se de todos os nossos sentidos e sentimentos. Sabemos que estamos perante um erro. Um daqueles erros que transformam de forma irreparável toda uma vida mas que, quando reconhecidos, são não o sinal do fim mas de uma sentida e profunda mudança.
                        
                        
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